Marcelo Martelo Marmelo e outras histórias
Oi gente, como estão?
Neste post falei sobre alguns dos meus objetivos deste ano. 2017 está sendo um ano maravilhoso para mim, cheio de transformações internas, descobertas, estudo, enfim, muito autoconhecimento.
Dos planos que eu tinha falado, vários já foram cumpridos: (i) estou estudando astrologia - já consigo ler o básico dos mapas astrais, identificando as casas, signos, planetas e relações entre eles -; (ii) estou me envolvendo mais com a minha espiritualidade e fazendo um curso de Bioterapeuta no Instituto Biosegredo; (iii) viajei para o Nordeste (vou fazer um post específico sobre a viagem); (iv) estou praticando yoga (fiz um retiro sobre o qual também vou fazer um post específico e vou fazer um curso para dar aula para crianças).
Enfim, esses são alguns dos meus planos deste ano que eu estou colocando em ação e só posso dizer que estou muito realizada por parar de adiar as coisas pelas quais eu sempre tive interesse. Afinal, precisamos ser felizes agora!
Além desses planos, também prometi para mim mesma que leria mais livros. Sempre gostei de ler, mas com a faculdade e trabalho acabava deixando as leituras mais prazerosas de lado, pois já lia o dia inteiro no trabalho e na faculdade. Esse ano isso tinha que mudar.
Por sorte ou por atração - já que somos seres eletromagnéticos que atraímos tudo que pensamos e transmitimos -, comecei a seguir o Instagram de uma pessoa que indicou 40 livros para ler antes de morrer.
Assim, além dos meus livros sobre espiritualidade, astrologia e história - que também voltei a estudar por conta própria -, comecei a ler os livros indicados neste Instagram hoje.
Comecei por Marcelo Martelo Marmelo e outras história de Ruth Rocha. Sim, é um livro "infantil". Mas nós não somos crianças?
Confesso que comecei a ler sem muitas expectativas. Mas o livro surpreende e com tão pouco, ensina muito.
O livro conta a história de Marcelo, um menino que questionava o nome das coisas. Por que ele se chama Marcelo e não martelo e o martelo não se chama Marcelo? Porque a fruta se chama marmelo ao invés de martelo ou marcelo?
E assim com todas as coisas da vida: por que cadeira não se chama sentador? Por que, por que e por que?
Diante disso, Marcelo resolveu criar sua própria língua, da forma como as coisas faziam sentido para ele. Os pais dele não entendiam e, no começo, nem queriam entender. Depois, até continuaram não entendendo, mas aceitavam e se esforçavam para entender ao máximo.
E, para mim, essa é a lição deste livro. Temos que entender que as pessoas são únicas e que o que faz sentido para elas pode não fazer para nós, mas devemos aceitar e respeitar desde que a escolha da pessoa não interfira na nossa vida de forma negativa, não interfira no nosso livro arbítrio. Ora, se a pessoa está fazendo o que faz bem para ela e o que ela acredita sem interferir na minha vida por que raios eu vou me interferir na dela?
Pais, por exemplo, podem se achar na obrigação de interferir, mas devem entender que mesmo quando se trata de seus próprios filhos, eles têm sua própria identidade e vieram para essa vida com uma missão própria, com a necessidade de um aprendizado próprio e devem seguir seu caminho.
E isso vai desde questões menores, como a carreira que a pessoa pretende seguir, a música que a pessoa quer escutar, o modo como ela quer se vestir, até a sua opção sexual, espiritual, religiosa. Não é mesmo? As vezes podemos não concordar, mas precisamos respeitar.
"Infantil"? Eu acho que não.
Para quem quiser ler o livro, dá para ler pela internet mesmo através deste link.
Neste post falei sobre alguns dos meus objetivos deste ano. 2017 está sendo um ano maravilhoso para mim, cheio de transformações internas, descobertas, estudo, enfim, muito autoconhecimento.
Dos planos que eu tinha falado, vários já foram cumpridos: (i) estou estudando astrologia - já consigo ler o básico dos mapas astrais, identificando as casas, signos, planetas e relações entre eles -; (ii) estou me envolvendo mais com a minha espiritualidade e fazendo um curso de Bioterapeuta no Instituto Biosegredo; (iii) viajei para o Nordeste (vou fazer um post específico sobre a viagem); (iv) estou praticando yoga (fiz um retiro sobre o qual também vou fazer um post específico e vou fazer um curso para dar aula para crianças).
Enfim, esses são alguns dos meus planos deste ano que eu estou colocando em ação e só posso dizer que estou muito realizada por parar de adiar as coisas pelas quais eu sempre tive interesse. Afinal, precisamos ser felizes agora!
Além desses planos, também prometi para mim mesma que leria mais livros. Sempre gostei de ler, mas com a faculdade e trabalho acabava deixando as leituras mais prazerosas de lado, pois já lia o dia inteiro no trabalho e na faculdade. Esse ano isso tinha que mudar.
Por sorte ou por atração - já que somos seres eletromagnéticos que atraímos tudo que pensamos e transmitimos -, comecei a seguir o Instagram de uma pessoa que indicou 40 livros para ler antes de morrer.
Assim, além dos meus livros sobre espiritualidade, astrologia e história - que também voltei a estudar por conta própria -, comecei a ler os livros indicados neste Instagram hoje.
Comecei por Marcelo Martelo Marmelo e outras história de Ruth Rocha. Sim, é um livro "infantil". Mas nós não somos crianças?
Confesso que comecei a ler sem muitas expectativas. Mas o livro surpreende e com tão pouco, ensina muito.
O livro conta a história de Marcelo, um menino que questionava o nome das coisas. Por que ele se chama Marcelo e não martelo e o martelo não se chama Marcelo? Porque a fruta se chama marmelo ao invés de martelo ou marcelo?
E assim com todas as coisas da vida: por que cadeira não se chama sentador? Por que, por que e por que?
Diante disso, Marcelo resolveu criar sua própria língua, da forma como as coisas faziam sentido para ele. Os pais dele não entendiam e, no começo, nem queriam entender. Depois, até continuaram não entendendo, mas aceitavam e se esforçavam para entender ao máximo.
E, para mim, essa é a lição deste livro. Temos que entender que as pessoas são únicas e que o que faz sentido para elas pode não fazer para nós, mas devemos aceitar e respeitar desde que a escolha da pessoa não interfira na nossa vida de forma negativa, não interfira no nosso livro arbítrio. Ora, se a pessoa está fazendo o que faz bem para ela e o que ela acredita sem interferir na minha vida por que raios eu vou me interferir na dela?
Pais, por exemplo, podem se achar na obrigação de interferir, mas devem entender que mesmo quando se trata de seus próprios filhos, eles têm sua própria identidade e vieram para essa vida com uma missão própria, com a necessidade de um aprendizado próprio e devem seguir seu caminho.
E isso vai desde questões menores, como a carreira que a pessoa pretende seguir, a música que a pessoa quer escutar, o modo como ela quer se vestir, até a sua opção sexual, espiritual, religiosa. Não é mesmo? As vezes podemos não concordar, mas precisamos respeitar.
"Infantil"? Eu acho que não.
Para quem quiser ler o livro, dá para ler pela internet mesmo através deste link.
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