Você já se perguntou de que signo seria Desdêmona?
Dando continuidade ao quadro, chegou a vez de Desdêmona, da peça Otelo.
Desdêmona foi uma mulher fiel, gentil e de muita compaixão.
Mesmo em sua morte, amou seu marido e quis fazê-lo feliz, assumindo uma culpa que não lhe pertencia.
A sua vontade em agradar o marido pode ser percebida explicitamente no texto da peça: “O que te faria feliz, meu marido?”
A sua bondade e compaixão ao próximo também são nítidas pela sua luta por Cássio: “Portanto, alegre-se, Cássio, pois sua advogada prefere morrer a desistir de uma causa.”
Um senso de justiça justificava os seus atos.
Além disso, uma beleza equilibrada, leve e perfeita foi constantemente ressaltada em todo o texto:
“(...)conquistou ele uma donzela que combina com perfeição sua aparência e a fama indescritível da sua beleza, beleza essa que supera a sutileza dos poetas mais inflamados e, nas vestimentas essenciais da criação, esgota o próprio inventor”.
“Ela é uma dama extremamente refinada”.
“Realmente, ela é uma dama estimulante e delicada”.
“Deveras, ela é a perfeição em pessoa”.
A virtude também é uma característica bastante ressaltada: “virtuosa Desdêmona”; “é um ser pleno de disposições as mais abençoadas”.
A sua bondade e vontade de ajudar e agradar o próximo lhe levaram a um final triste e doloroso. Mas, mesmo assim, não a impediram de agir desta forma, mostrando que muitas vezes pensava mais nos outros do que em si própria:
“Ela é de temperamento tão liberal, generoso, perspicaz e abençoado que considera um vício em sua bondade não fazer mais do que lhe é requisitado”.
“(...)é muito fácil para a graciosa, obsequiosa Desdêmona empenhar-se em qualquer pedido honesto”.
“Mataste a criaturinha mais doce e inocente a pôr os olhos neste mundo”.
Com base em tudo isso, não há como negar que Desdêmona foi uma autêntica Libriana aos olhos de Shakespeare.
Uma mulher bela, justa, com ânsia de ajudar o próximo, gentil, doce, leve, equilibrada e bem articulada, mas que muitas vezes cuidava mais do outro do que de si mesma.
A característica do elemento Ar do signo Libra também é reforçada pela sua fala, pela sua vontade de ter contato com os outros e de se comunicar, inclusive por meio da arte, o que é ressaltado neste trecho:
“Não é para me deixar enciumado que me dizem que minha esposa é linda, adora a companhia dos outros, é bem articulada, e ainda canta, toca e dança muito bem”.
Seu amor por Otelo, facilmente manipulado e consumido pelo ciúmes, também reforçam suas características librianas, signo muito ligado ao relacionamento, dono da CASA 7 e regido por nada mais nada menos que o planeta Vênus, o planeta do amor.
Mesmo maltratada pelo seu amo, afirma “meu amor o tem em tão alta estima que mesmo sua teimosia, sua rejeição, sua testa franzida (...) para mim têm encanto e distinção”.
E falando em Vênus, este planeta deve ser encontrado no signo de Sagitário no mapa de Desdêmona, uma vez que se apaixonou pelas histórias de vida de Otelo, sofredor e ciumento, como um autêntico escorpiano.
Desdêmona foi uma mulher fiel, gentil e de muita compaixão.
Mesmo em sua morte, amou seu marido e quis fazê-lo feliz, assumindo uma culpa que não lhe pertencia.
A sua vontade em agradar o marido pode ser percebida explicitamente no texto da peça: “O que te faria feliz, meu marido?”
A sua bondade e compaixão ao próximo também são nítidas pela sua luta por Cássio: “Portanto, alegre-se, Cássio, pois sua advogada prefere morrer a desistir de uma causa.”
Um senso de justiça justificava os seus atos.
Além disso, uma beleza equilibrada, leve e perfeita foi constantemente ressaltada em todo o texto:
“(...)conquistou ele uma donzela que combina com perfeição sua aparência e a fama indescritível da sua beleza, beleza essa que supera a sutileza dos poetas mais inflamados e, nas vestimentas essenciais da criação, esgota o próprio inventor”.
“Ela é uma dama extremamente refinada”.
“Realmente, ela é uma dama estimulante e delicada”.
“Deveras, ela é a perfeição em pessoa”.
A virtude também é uma característica bastante ressaltada: “virtuosa Desdêmona”; “é um ser pleno de disposições as mais abençoadas”.
A sua bondade e vontade de ajudar e agradar o próximo lhe levaram a um final triste e doloroso. Mas, mesmo assim, não a impediram de agir desta forma, mostrando que muitas vezes pensava mais nos outros do que em si própria:
“Ela é de temperamento tão liberal, generoso, perspicaz e abençoado que considera um vício em sua bondade não fazer mais do que lhe é requisitado”.
“(...)é muito fácil para a graciosa, obsequiosa Desdêmona empenhar-se em qualquer pedido honesto”.
“Mataste a criaturinha mais doce e inocente a pôr os olhos neste mundo”.
Com base em tudo isso, não há como negar que Desdêmona foi uma autêntica Libriana aos olhos de Shakespeare.
Uma mulher bela, justa, com ânsia de ajudar o próximo, gentil, doce, leve, equilibrada e bem articulada, mas que muitas vezes cuidava mais do outro do que de si mesma.
A característica do elemento Ar do signo Libra também é reforçada pela sua fala, pela sua vontade de ter contato com os outros e de se comunicar, inclusive por meio da arte, o que é ressaltado neste trecho:
“Não é para me deixar enciumado que me dizem que minha esposa é linda, adora a companhia dos outros, é bem articulada, e ainda canta, toca e dança muito bem”.
Seu amor por Otelo, facilmente manipulado e consumido pelo ciúmes, também reforçam suas características librianas, signo muito ligado ao relacionamento, dono da CASA 7 e regido por nada mais nada menos que o planeta Vênus, o planeta do amor.
Mesmo maltratada pelo seu amo, afirma “meu amor o tem em tão alta estima que mesmo sua teimosia, sua rejeição, sua testa franzida (...) para mim têm encanto e distinção”.
E falando em Vênus, este planeta deve ser encontrado no signo de Sagitário no mapa de Desdêmona, uma vez que se apaixonou pelas histórias de vida de Otelo, sofredor e ciumento, como um autêntico escorpiano.
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