Livro: O PEQUENO PRÍNCIPE
Como falei neste post, estou seguindo a lista indicada pelo Gil Pinna (@gilpinna no insta) dos 50 livros que precisamos ler antes de morrer. Como sou bastante virginiana em alguns aspectos da minha vida, como trabalho e saúde (Virgem na casa 6 do meu mapa), estou seguindo rigorosamente a lista e ordem indicada.
Assim, mesmo que eu já tivesse lido “O Pequeno Príncipe”, como ele era o segundo da lista, li novamente.
Eu já sabia toda a história do livro, pois, além de já ter lido o livro, já assisti ao filme que fizeram sobre ele algumas (várias) vezes – quem ainda não assistiu, assista, pois é uma produção linda cheio de músicas maravilhosas (sou suspeita, porque amo musicais). Mas, de verdade, vale mesmo a pena assistir ao filme, assim como ler o livro. Obs: o filme não é nenhum daqueles de desenho animado que tem no Netflix, é esse aqui com o inesquecível e brilhante Gene Wilder --->
Apesar de eu já saber a história ‘de cor e salteada’, a leitura do livro, agora na fase “adulta” da minha vida, realmente mexeu comigo de uma forma muito linda, principalmente com relação a essa questão de nos tornarmos “adultos”.
Para sintonizar quem ainda não leu o livro e não assistiu ao filme – façam os dois logo -, estes contam a história de um aviador que em uma de suas viagens acabou caindo no meio do deserto do Saara. Lá, ele encontrou um “pequeno príncipe” que, aparentemente, vinha de um outro planeta em busca de conhecimento, expansão.
A partir daí, o aviador começa a conhecer a história do “pequeno príncipe” se impressionando com cada aventura que ele passou e aprendizado que ele teve desde que deixou seu planeta.
E por meio destes aprendizados, o livro faz de uma forma muito bela e sútil uma grande crítica à nossa sociedade, desde as fronteiras que criamos no mundo entre países, culturas e pessoas até o materialismo e o egocentrismo do ser humano, existente principalmente nos adultos.
Afinal, as crianças nascem inocentes e ilimitadas, com uma imaginação aflorada, curiosidade e fé inabaláveis. São os adultos que são cheios de limitações, que tiram a simplicidade e a beleza com as quais as crianças enxergam o mundo, complicando-as, definindo-as.
Por meio destas críticas, o livro ainda nos incita a realmente tentar olhar o mundo e as pessoas de outra forma, a dar valor para as pequenas coisas, como uma rosa, uma raposa e/ou uma estrela.
O livro nos ensina que o que torna algo especial não é a sua excepcionalidade, mas sim a forma como aquilo se torna excepcional para nós, a forma como aquilo nos cativa. Isso reforça a crítica da necessidade de o ser humano buscar possuir uma variedade de coisas, ter o poder sobre várias pessoas, mas mesmo assim se sentir vazio.
Enfim, o livro é lindo e cheio de mensagens maravilhosas, como a mais conhecida “só se enxerga bem com o coração, o essencial é invisível para os olhos”, e realmente nos convida a olhar para o mundo e para as pessoas desta forma, com AMOR. Ainda, nos lembra que temos muito a aprender com as crianças e que não podemos deixar a criança que existe em cada um de nós morrer.
O mundo precisa disso.
Assim, mesmo que eu já tivesse lido “O Pequeno Príncipe”, como ele era o segundo da lista, li novamente.
Eu já sabia toda a história do livro, pois, além de já ter lido o livro, já assisti ao filme que fizeram sobre ele algumas (várias) vezes – quem ainda não assistiu, assista, pois é uma produção linda cheio de músicas maravilhosas (sou suspeita, porque amo musicais). Mas, de verdade, vale mesmo a pena assistir ao filme, assim como ler o livro. Obs: o filme não é nenhum daqueles de desenho animado que tem no Netflix, é esse aqui com o inesquecível e brilhante Gene Wilder --->
Apesar de eu já saber a história ‘de cor e salteada’, a leitura do livro, agora na fase “adulta” da minha vida, realmente mexeu comigo de uma forma muito linda, principalmente com relação a essa questão de nos tornarmos “adultos”.
Para sintonizar quem ainda não leu o livro e não assistiu ao filme – façam os dois logo -, estes contam a história de um aviador que em uma de suas viagens acabou caindo no meio do deserto do Saara. Lá, ele encontrou um “pequeno príncipe” que, aparentemente, vinha de um outro planeta em busca de conhecimento, expansão.
A partir daí, o aviador começa a conhecer a história do “pequeno príncipe” se impressionando com cada aventura que ele passou e aprendizado que ele teve desde que deixou seu planeta.
E por meio destes aprendizados, o livro faz de uma forma muito bela e sútil uma grande crítica à nossa sociedade, desde as fronteiras que criamos no mundo entre países, culturas e pessoas até o materialismo e o egocentrismo do ser humano, existente principalmente nos adultos.
Afinal, as crianças nascem inocentes e ilimitadas, com uma imaginação aflorada, curiosidade e fé inabaláveis. São os adultos que são cheios de limitações, que tiram a simplicidade e a beleza com as quais as crianças enxergam o mundo, complicando-as, definindo-as.
Por meio destas críticas, o livro ainda nos incita a realmente tentar olhar o mundo e as pessoas de outra forma, a dar valor para as pequenas coisas, como uma rosa, uma raposa e/ou uma estrela.
O livro nos ensina que o que torna algo especial não é a sua excepcionalidade, mas sim a forma como aquilo se torna excepcional para nós, a forma como aquilo nos cativa. Isso reforça a crítica da necessidade de o ser humano buscar possuir uma variedade de coisas, ter o poder sobre várias pessoas, mas mesmo assim se sentir vazio.
Enfim, o livro é lindo e cheio de mensagens maravilhosas, como a mais conhecida “só se enxerga bem com o coração, o essencial é invisível para os olhos”, e realmente nos convida a olhar para o mundo e para as pessoas desta forma, com AMOR. Ainda, nos lembra que temos muito a aprender com as crianças e que não podemos deixar a criança que existe em cada um de nós morrer.
O mundo precisa disso.
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