Gratidão é diferente de Obrigação
Uma vez li o por que devemos dizer "gratidão" ao invés de "obrigado" ou "obrigada" quando estamos agradecidos por alguma coisa.
Quando dizemos "obrigado" ou "obrigada" é como se estivéssemos nos obrigando a outra pessoa por aquilo que estamos agradecidos. Algo fica pendente. Como se agora nós estivéssemos em dívida.
E, de fato, muitas vezes a pessoa que fez algo de bom para outra pessoa, também fica sentindo que possui um crédito.
No entanto, atos de bondade não devem ser realizados com o intuito de obrigar a pessoa beneficiada de alguma forma.
Por isso, a palavra correta a se utilizar quando estamos agradecidos é "gratidão", "grato" ou "grata".
Desta forma, não existe dívida e não existe crédito.
Afinal, relações humanas, ou ao menos relações humanas saudáveis, não podem ser baseadas em cobranças, em comparações, nem em expectativas.
Relações humanas saudáveis têm que ser saudáveis. Têm que ser livres.
Até porque tudo o que fazemos, nós fazemos porque tomamos uma escolha e, nossas escolhas, são exclusivamente nossas responsabilidades.
Não podemos esperar de alguém algo em troca, algo em retorno, das nossas próprias escolhas. Muito menos que esse algo em troca seja o que estávamos esperando.
É preciso aceitar o que o outro tem a oferecer. É preciso aceitar quem o outro é. Só assim o amor é verdadeiro. Igual com relação a nós mesmos. Precisamos aceitar o que nós temos a oferecer e aceitar quem nós somos, aceitar inclusive nossas imperfeições. Isso é amor próprio.
Lembremos sempre disso. Nós não devemos nada a ninguém. Nem aos nossos pais. Não somos obrigados a nada por todas as coisas maravilhosas que eles nos deram, principalmente a vida.
O que eu acredito que deveríamos ser é gratos por tudo que eles nos deram e, mesmo quando não deram, pelo bem maior que é a vida.
No entanto, isso não nos torna obrigados a eles de forma alguma, porque, apesar de sermos gratos pela vida, também não foi nossa escolha ter nascido.
E, para concluir, a maneira mais abrangente de demonstrar gratidão, é não tendo medo de ser quem se é e ir atrás do que realmente nos faz feliz.
Quando dizemos "obrigado" ou "obrigada" é como se estivéssemos nos obrigando a outra pessoa por aquilo que estamos agradecidos. Algo fica pendente. Como se agora nós estivéssemos em dívida.
E, de fato, muitas vezes a pessoa que fez algo de bom para outra pessoa, também fica sentindo que possui um crédito.
No entanto, atos de bondade não devem ser realizados com o intuito de obrigar a pessoa beneficiada de alguma forma.
Por isso, a palavra correta a se utilizar quando estamos agradecidos é "gratidão", "grato" ou "grata".
Desta forma, não existe dívida e não existe crédito.
Afinal, relações humanas, ou ao menos relações humanas saudáveis, não podem ser baseadas em cobranças, em comparações, nem em expectativas.
Relações humanas saudáveis têm que ser saudáveis. Têm que ser livres.
Até porque tudo o que fazemos, nós fazemos porque tomamos uma escolha e, nossas escolhas, são exclusivamente nossas responsabilidades.
Não podemos esperar de alguém algo em troca, algo em retorno, das nossas próprias escolhas. Muito menos que esse algo em troca seja o que estávamos esperando.
É preciso aceitar o que o outro tem a oferecer. É preciso aceitar quem o outro é. Só assim o amor é verdadeiro. Igual com relação a nós mesmos. Precisamos aceitar o que nós temos a oferecer e aceitar quem nós somos, aceitar inclusive nossas imperfeições. Isso é amor próprio.
Lembremos sempre disso. Nós não devemos nada a ninguém. Nem aos nossos pais. Não somos obrigados a nada por todas as coisas maravilhosas que eles nos deram, principalmente a vida.
O que eu acredito que deveríamos ser é gratos por tudo que eles nos deram e, mesmo quando não deram, pelo bem maior que é a vida.
No entanto, isso não nos torna obrigados a eles de forma alguma, porque, apesar de sermos gratos pela vida, também não foi nossa escolha ter nascido.
E, para concluir, a maneira mais abrangente de demonstrar gratidão, é não tendo medo de ser quem se é e ir atrás do que realmente nos faz feliz.
Comentários
Postar um comentário